top of page

Radares de Trânsito: Mito, Verdade e Por que Eles Estão em Todo Lugar

Você já levou uma multa por radar? Ou sentiu aquele frio na barriga ao ver um “olhinho eletrônico” piscando depois de passar um pouco mais rápido do que devia? Pois é… os radares de trânsito estão por toda parte, e muita gente ainda se pergunta: eles estão ali pra ajudar ou só pra multar?

Vamos te explicar de forma simples o que são esses equipamentos, pra que servem e como evitar dores de cabeça no volante.

Afinal, o que é um radar de trânsito?

O radar é um equipamento usado pra fiscalizar o trânsito. Na maioria das vezes, ele mede se o motorista está respeitando o limite de velocidade. Mas os modelos mais modernos fazem mais que isso: pegam quem fura sinal vermelho, quem para em cima da faixa de pedestre, quem entra em faixa de ônibus e por aí vai.

Em resumo: se você está fazendo algo errado no volante, tem grandes chances de o radar ver.

Por que tem tanto radar por aí?

Parece exagero? Não é. A verdade é que o excesso de velocidade é uma das maiores causas de acidentes no Brasil. E quando o motorista sabe que tem radar, a chance dele respeitar a velocidade aumenta bastante.

Ou seja, o radar está ali pra prevenir acidente. Multa é consequência — não o objetivo principal.

Quais são os tipos de radar que existem?

Você já deve ter visto vários jeitos diferentes de radar. Dá uma olhada nos principais:

  • Radar fixo: aquele que fica parado no mesmo lugar, geralmente em postes ou totens.

  • Radar móvel: instalado em carros da polícia rodoviária.

  • Radar estático: é portátil, mas fica parado em um ponto, geralmente montado num tripé.

  • Radar portátil: operado manualmente por um agente de trânsito. Bem discreto.

Todos eles funcionam do mesmo jeito: medem a velocidade e, se você estiver acima do permitido, registram a infração.

E como funciona a multa por radar?

Passou acima da velocidade permitida? O radar registra:

  • Sua placa;

  • Sua velocidade real;

  • A velocidade permitida naquela via;

  • O local, a data e a hora.

Depois disso, vem a multa. E, dependendo de quanto você passou do limite, o valor e a gravidade mudam:

  • Até 20% acima do limite: multa de R$ 130,16 e 4 pontos na carteira;

  • De 20% a 50%: multa de R$ 195,23 e 5 pontos;

  • Acima de 50%: multa pesada de R$ 880,41, 7 pontos e ainda pode suspender a sua CNH.

Dá pra evitar? Com certeza: é só respeitar a velocidade.

Radar é pegadinha?

Tem gente que chama de “pegadinha” ou até “indústria da multa”. Mas a real é que os lugares com radar costumam ter menos acidente. Ou seja, o radar não é inimigo — ele é um lembrete pra gente dirigir com mais cuidado.

Como saber onde tem radar?

Por lei, os radares precisam estar sinalizados com placas antes do ponto de fiscalização. Além disso, apps como Waze e Google Maps costumam avisar onde tem radar, graças às atualizações da galera que dirige todos os dias.

Resumo da história: radar não é vilão

Se tem uma coisa que o radar faz bem é lembrar a gente de andar dentro da lei. É melhor tirar o pé do acelerador do que levar uma multa ou, pior ainda, causar um acidente.

Então da próxima vez que passar por um, não encare como inimigo. Encare como aliado. E lembre-se: dirigir com responsabilidade é sempre o melhor caminho.

Comentários


bottom of page